Finanças
Devo parcelar a fatura do cartão de crédito?
Já parcelou contas no cartão de crédito, e depois elas se tornaram uma grande dor de cabeça? Vamos te ajudar a encontrar formas para lidar com isso.
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Como parcelar a dívida do cartão de crédito?
Na hora de fazer compras, o cartão de crédito trouxe a facilidade e comodidade, que precisávamos, principalmente, na hora de parcelar a fatura do cartão de crédito, já que se tornou uma oportunidade de comprar ainda que não tenha dinheiro no momento!
E, em meio há tantas vantagens, será mesmo que só temos a ganhar com os parcelamentos no cartão de crédito? Vamos falar um pouco sobre isso.
Como funciona parcelamento da fatura do cartão de crédito?
Em meio a várias formas de fazer compras, o cartão de crédito se tornou um dos meios de pagamentos mais utilizados no Brasil e no mundo.
Isso porque, ele traz comodidade, acessibilidade e várias vantagens, como poder parcelar as compras feitas.
E, assim, esses parcelamentos podem ocorrer a curto, médio e longo prazo, e pelos valores escolhidos pelos consumidores.
Contudo, os parcelamentos que podem ajudar bastante na hora das compras, também podem se tornar um problema para quem não tem controle sobre os próprios gastos.
Então, o parcelamento da fatura é uma das opções mais vantajosas para se pagar os valores mínimos da fatura do cartão de crédito.
Pois, através do parcelamento, o consumidor consegue dividir as dívidas em até 24 meses, 2 anos, e assim amenizar os impactos da dívida.
O fato é que, as parcelas também são acrescidas de taxas de juros, que de acordo com cada banco, poderão ser maiores ou menores.
Portanto, na hora de escolher a instituição financeira responsável pelo seu cartão de crédito, preste atenção em todas as taxas cobradas pela instituição, e nos impactos financeiros no seu orçamento.
Vale a pena parcelar a fatura do cartão de crédito?
De início, parece uma ótima alternativa caso você não tenha os valores necessários para quitar a fatura total do seu cartão de crédito.
Contudo, há outras opções que podem ser mais vantajosas.
De qualquer forma, sempre que for possível, faça o pagamento a vista do total da fatura do seu cartão de crédito, para que não tenha problemas futuros.
Só que, se isso não for possível, vamos listar abaixo algumas alternativas para que você faça, ao invés de parcelar o cartão de crédito. Confira:
Alternativas ao parcelamento do cartão de crédito
Então, vamos conhecer algumas alternativas, para que você não precise parcelar fatura do seu cartão de crédito:
Pagamento à vista
E, a nossa primeira alternativa ao parcelar a fatura do cartão de crédito, é o pagamento à vista.
Isso porque, ao optar pelo pagamento à vista, principalmente, para produtos mais baratos e simples de pagar, você evita comprometer a sua renda do mês seguinte.
Então, faça uma planilha com todos os seus rendimentos e controle de gastos, para que saiba qual é a sua realidade financeira no momento.
E, nos casos de pagamento à vista, possa verificar quais são as suas reais condições e quais as vantagens em se conseguir fazer a compra à vista.
Já, nos casos de pagamento a prazo, você precisa verificar quais são as opções de parcelamento sem juros, que podem significar pagar as compras em parcelas menores.
Portanto, lembre-se que por mais que você leve meses para quitar uma conta, se continuar fazendo várias outras dívidas, a longo prazo, poderá se tornar inadimplente.
O fato é que o ideal é que você não comprometa mais do que 30% do seu orçamento com dívidas, ou seja, sempre que chegar perto desse limite, revise todos os seus gastos sem necessidade.
E, assim, avalie as melhores opções de compra que no momento fazem mais sentido para você.
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Portabilidade de crédito
Outra alternativa para fazer ao invés de parcelar a fatura do cartão de crédito, é optar pela portabilidade de crédito.
Isso porque, a portabilidade serve para ajudar consumidores que queiram trocar uma dívida cara por outra mais barata.
Então, com a portabilidade de crédito, é possível a transferência de dívidas de um banco para outro banco.
Entre os motivos que a portabilidade de crédito, se torna uma boa opção, temos por exemplo, as altas taxas de juros, que na concorrência, podem ser menores.
E, além disso, através da portabilidade, a instituição financeira que irá receber a transferência, não poderá cobrar valores acima dos anteriores.
Ou seja, para os consumidores pode ser um boa opção para lidar com as pendências financeiras.
O que fazer antes de parcelar a fatura do cartão de crédito
E vamos agora listar o que fazer antes de parcelar a fatura do cartão de crédito:
Avaliar todas as opções disponíveis
E, a nossa primeira dica é para que você avalie todas as opções disponíveis, ou seja, procurando buscar o máximo de informações sobre as formas de quitação das dívidas do cartão.
Ou seja, procure saber o período cobrado para a renovação da dívida; as formas de parcelamentos com os respectivos juros; e até mesmo a possibilidade de solicitar um empréstimo para pagamento da fatura.
Para isso, faça uma pesquisa com a instituição financeira, tentando negociar as taxas de juros, para que o pagamento seja feito da melhor forma.
Isso costuma ser sempre uma boa opção, já que os bancos procuram que as dívidas sejam quitadas, então tentar negociar é sempre uma alternativa viável.
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Entender as novas regras do crédito rotativo
Outra dica é para que você esteja atento às novas regras do crédito rotativo.
Essas regras determinam que o crédito seja usado por 30 dias, e, após esse período, o cliente poderá pagar integralmente o saldo devedor.
Ou ainda, poderá optar por contrair empréstimos com as instituições financeiras com juros menores para parcelar a fatura do cartão de crédito.
É importante citar que, cada instituição financeira está livre para oferecer suas próprias propostas de parcelamentos, com duração de até 24 meses.
Pois, as únicas diferenças entre elas, serão os juros que poderão ser menores em comparação com o crédito rotativo.
Portanto, mais uma vez, esteja atento com as regras e normas da sua instituição financeira, e tente negociar os valores.
Analisar o valor a taxa de juros e CET
Outra dica é para que você analise os valores das taxas de juros e CET.
E, o CET é o Custo Efetivo Total, que é a somatória dos juros, encargos, taxas e impostos acrescidos do principal valor da dívida.
Então, saiba exatamente qual é essa somatória, assim como, os valores dos juros, para conhecer a realidade da sua dívida, e de que forma, ela pode ser negociada.
E, assim, poderá oferecer propostas para a instituição financeira, e receber as propostas oferecidas, com um olhar mais clínico.
Estabelecer um limite máximo de valor da parcela
Outra dica é para que você possa estabelecer valores máximos para pagar as parcelas da fatura.
Isso porque, você só deverá se comprometer com aquilo que puder cumprir, ou seja, não se comprometa com valores que você sabe que não cabe no seu orçamento.
Portanto, para não se endividar ainda mais, estabeleça os limites máximos para as parcelas da fatura do cartão de crédito.
Elaborar um plano de pagamento
E, para fechar nossa dicas, o ideal é que você tenha um plano de pagamento, para que não se perca com os valores da fatura do cartão de crédito.
Então, tenha sempre uma planilha com todos os seus rendimentos e controle de gastos, assim como, datas de pagamentos da fatura, para que consiga se manter organizado.
Há diferença entre pagar o mínimo e parcelar o cartão de crédito?
Embora parecem termos iguais, não são.
Isso porque, as parcelas são compostas por valores fixos, previamente estipulados e conhecidos.
Já, o pagamento mínimo, é o valor mínimo a ser quitado no mês seguinte, ou seja, não é conhecido, e está sujeito aos critérios de cada instituição financeira.
Como funciona o parcelamento com e sem juros?
De início, os juros são os valores acrescidos no valor da parcela, contudo, já parcelas que já possuem juros embutidos.
Então, esses juros embutidos estão nos valores dos produtos, mas, não são anunciados de forma separada, com os demais juros.
O fato é que, esses juros embutidos são exatamente os valores que as empresas retiram ao darem descontos para os consumidores que fazem o pagamento das compras a vista.
Ou seja, mesmo que você não parcele suas contas, estará pagando valores a cima, com o acréscimo dos juros.
Na modalidade de pagamento sem juros, os valores não sofrem alterações, sendo o mesmo valor à vista, ainda que seja parcelado.
Na modalidade de pagamento com juros, os valores sofrerão alterações, dadas pelas parcelas do financiamento.
Portanto, na hora de parcelar suas compras, preste atenção, se valerá a pena pagar a mais e a longo prazo, ou, a vista, e com valores reduzidos.
Qualquer cartão pode parcelar compras?
De início, apenas os cartões de crédito podem parcelar compras, pois são aqueles que possuem limite mensal disponível.
E, assim, as compras podem ser parceladas, em quantas vezes for possível, respeitando o limite disponível no cartão de crédito.
Já, se o cartão for na função de débito ou pré-pago, não será possível parcelar as compras, pois, essas modalidades funcionam como pagamento a vista.
Então, através do cartão pré-pago, o consumidor pode fazer compras online e físicas, recarregar o cartão quantas vezes quiser, com o limite de gastos, entre outras funções.
O cartão de débito, contudo, é o cartão ligado a conta corrente do consumidor, e, o limite está ligado ao saldo bancário.
Ou seja, não havendo saldo disponível, não há aprovação.
Portanto, o cartão de crédito é o único que conta com a possibilidade de se fazer parcelamento de compras.
Como funciona o limite adicional no cartão de crédito?
Em alguns cartões de crédito, há a possibilidade de se ter um limite adicional, também chamado de limite especial.
Esse limite, é oferecido por várias instituições financeiras, para proporcionar um limite maior que é exclusivo para compras parceladas.
Então, se um cartão pode ter um limite de R$1000 para compras a vista, mas, o limite pode chegar, por exemplo, a R$2000 em compras parceladas.
É importante citar que, o limite funciona da mesma forma, sendo o valor da compra deduzido do limite, e restituído de maneira gradativa, a cada pagamento das parcelas.
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Sobre o autor / Joyce Viana
Revisado por / Junior Aguiar
Editor(a) sênior
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