É certo que, pelo menos uma vez na vida você já deve ter lido uma mensagem falando sobre o “aumento da inflação” não é mesmo? Mas, você sabe o que isso significa? Sabe de que forma a inflação impacta diretamente nas finanças e na sua vida? Não? Então não se preocupe!

Pois, hoje, vamos te ensinar o que é a inflação, como ela impacta nos investimentos e outras informações úteis! Confira!

Então, a inflação significa o aumento do nível dos preços, isso significa que, um processo inflacionário acontece quando o valor do mercado sobe, ou seja, vários produtos consumidos pelas pessoas.

E em sentido contrário, a deflação ocorre quando ocorre a baixa nos valores de mercado! Ou seja, a inflação nada mais é que, a perda do poder de compra, perda da capacidade de comprar os mesmos produtos pelos mesmos valores de antes.

Então, para que possamos medir esses valores alguns indicadores nos ajudam como IPC, INPC, IPA e IGP-M, servindo para ajudar em várias aplicações financeiras!

Importante mencionar que, a inflação não se confunde com o fenômeno da hiperinflação.

Isso porque, na hiperinflação também ocorre o aumento dos preços, mas, em uma proporção maior indicando recessão e crises de estabilidade, prejudicando grandemente a economia!

Pois bem, a principal causa do aumento da inflação é o aumento da demanda por produtos, serviços e outros, assim como, gastos públicos que afetam diretamente na cobrança dos impostos.

E além disso, a baixa concorrência de mercado resultante dos famosos “cartéis”, dando espaço para o aumento abusivo de preços.

Outro problema que afeta a inflação é a indexação que, ocorre quando preços são indexados a taxas e se acumulam, assim como, elevação de gastos para a produção que são repassados para o preço final de bens e serviços, ou ainda, quando o mercado aumenta os preços mesmo sem motivos.

Portanto, na lei da oferta e da procura, há várias questões que impactam diretamente no aumento do fenômeno da inflação!

Então, a inflação é um processo bem simples de se entender, pois, como falamos ela se trata do aumento no valor de um bem ou serviço dentro de um período curto, médio o ou longo prazo!

Exemplo: Você vai ao mercado para comprar 1 kg de carne pagando o valor de R$15. Uma semana depois, você volta ao mesmo mercado para comprar 1 kg de carne, mas, paga o valor de R$45. Isso é o que se destaca como sendo o processo de inflação na prática!

Portanto, ainda que pareça um bicho de sete cabeças, convivemos com frequência com o processo da inflação!

Pois bem, antes de mais nada, precisamos conhecer os títulos de renda fixa que são ligados aos valores da inflação.

Nisso, entre eles: Tesouro Direto IPCA e Tesouro Direto IGP-M, remunerando diretamente os investidores de acordo com as alíquotas do aumento dos preços.

Portanto, IPCA é o índice nacional de preços ao consumidor amplo, usado pelo Banco Central, sendo calculado todos os meses pelo IBGE e aponta a variação do curso de vida de famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos.

E ainda, há o IGP-M é o índice geral de preços, usado nos reajustes de contratos de aluguéis, sendo uma medida de inflação ampla ponderada pelos índice de Preços a Produtor Amplo (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).

Então, um dos efeitos sentidos pela inflação nos investimentos é a perda da rentabilidade dos ativos.

Isso significa que, o processo de inflação tira o poder de compra do dinheiro e, assim, o investimento remunera com taxas maiores do que as alíquotas.

Portanto, é necessário acompanhar as taxas de inflação com frequência optando por investimentos que pagam acima da inflação, assim como, cubram gastos com as aplicações! Para assim, conseguir investir e receber pelos investimentos realizados!